Natação e o autismo
- Lais e Janaina
- 14 de abr. de 2019
- 2 min de leitura
Pietro sempre gostou de de água, acredito que desde a barriga que era cheia tbm rs...Ao decorrer do tempo Pietro começou a gostar de tomar banho de chuveiro, banheira,tanque, piscina , banho de mangueira até hoje ele gosta teve uma época que ele tinha 2 aninhos (até hoje aliás)"gsuizz" esse menino, começou a ficar vidrado por água nisso eu perdi 3 celulares e dois tablets, mais um celular do tio dele que ele jogou dentro da máquina de lavar kkk....já passamos por fase onde eu havia trocado de colocar a fralda a roupinha todo pronto pra sair olha quem estava debaixo do chuveiro com roupa e tudo....se você falou o Pietro você acertou rsrsrs....palmas pra você...Páaaah👏....Hoje ele está estável porque está em tratamento multidisciplinar resolvemos colocar ele na natação por causa que ele nasceu com a pequena cisterna na cabeça onde se acumulou mais água do que necessário com a ajuda da Natação e as demais terapias essa água vai drena. Abaixo citarei alguns itens sobre a natação pro TEA.
A natação para crianças com autismo proporciona inúmeros benefícios, seja na parte motora, na social, na cardiorrespiratória, no fortalecimento das partes superiores e inferiores, bem como dos tônus, no core e até na autoconfiança.
Outro aspecto importante da natação para crianças é a questão da segurança. Nos Estados Unidos, a maior causa de morte de pessoas com autismo é o afogamento. Em 2008, pesquisadores dinamarqueses descobriram que o risco de morte na população autista é duas vezes maior que o a da população em geral. No Brasil, o afogamento é a segunda causa de morte em crianças entre 1 e 9 anos de idade e a terceira entre 10 e 19 anos. As piscinas são responsáveis por 53% de todos os casos de óbito por afogamento na faixa de 1 a 9 anos de idade. Isso tudo se deve ao fato de pessoas com TEA preferirem o isolamento e, como esses indivíduos geralmente não possuem noção do perigo, podem correr este risco.
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